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1.
Arq. bras. oftalmol ; 87(4): e2022, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520233

RESUMO

ABSTRACT Purpose: This study aimed to assess and interpret how vitreoretinal surgeons use surgical videos available on social media as complementary learning tools to improve, review, or update their abilities, considering their different levels of expertise. Methods: In this cross-sectional survey, an online survey was sent to vitreoretinal specialists and fellows. Results: This survey included 258 participants, of whom 53.88% had been in practice for >10 years (senior surgeons), 29.07% between 4 and 10 years (young surgeons), and 17.05% for <3 years (surgeons in training). Retinal surgical videos available on social media were used by 98.84% of the participants (95% confidence interval, 97.52%-100%). YouTube (91%) was the most common source of videos, and surgeons in training watched more videos on YouTube than senior surgeons. Regarding the preferred method when preparing for a procedure, 49.80% of the participants watched surgical videos available on social media, 26.27% preferred to "consult colleagues", and 18.82% preferred to seek information in scientific articles. Participants valued the most the "image quality" (88%) and presence of "surgical tips and tricks" (85%). Conclusion: Surgical videos can provide benefits in acquiring strategic skills, such as decision-making, surgical planning, and situational awareness. Retina surgeons used them as teaching aids regardless of their level of expertise, despite being relatively more valuable to surgeons in training or young surgeons.


RESUMO Objetivo: Avaliar e interpretar como os cirurgiões vitreorretinianos utilizam os vídeos cirúrgicos disponíveis nas mídias sociais como ferramentas complementares de aprendizagem para melhorar, revisar ou atualizar suas habilidades, considerando seus diferentes níveis de especialização. Métodos: Nesta pesquisa transversal, um survey online foi enviado à especialistas e aprendizes na área vítreo-retiniana. Resultados: Esta pesquisa incluiu 258 participantes, dos quais 53,88% atuavam há mais de 10 anos (cirurgiões seniores), 29,07% entre 4 e 10 anos (cirurgiões jovens) e 17,05% há menos de 3 anos (cirurgiões em treinamento). Vídeos cirúrgicos de retina nas mídias sociais foram usados por 98,84% dos participantes (intervalo de confiança de 95%, 97,52%-100%). A fonte mais comum de acesso aos vídeos foi o YouTube (91%), e o grupo de cirurgiões com menos de 3 anos de experiência assistiu mais vídeos no YouTube em comparação aos cirurgiões seniores. Assistir a vídeos cirúrgicos nas redes sociais foi o método preferido na preparação para um procedimento para 49,80% dos participantes versus 26,27% que preferiram "consultar colegas" e 18,82% que preferiram buscar informações em artigos científicos. A "qualidade de imagem" (88%) e a presença de "dicas e truques cirúrgicos" (85%) foram as características dos vídeos mais valorizadas pelos participantes. Conclusão: O uso de vídeos cirúrgicos pode trazer benefícios na aquisição de habilidades estratégicas, como tomada de decisão, planejamento cirúrgico e consciência situacional. Sua aplicação como auxiliar de ensino foi utilizada por cirurgiões de retina independentemente de seu nível de especialização, apesar de ser relativamente mais valioso para cirurgiões em formação ou com menos de 10 anos de experiência.

2.
Arq. bras. oftalmol ; 68(5): 609-614, set.-out. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417808

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a viabilidade econômica da Unidade Móvel de um Serviço de Referência terciária em Oftalmologia. MÉTODOS: Foi considerado o montante gasto com a sua compra e construção no ano 2000 e as despesas com a sua manutenção e funcionamento no ano 2001, comparando-se com a receita gerada a partir de consultas, exames complementares e cirurgias oculares do Sistema Unico de Saúde no ano 2001. Para fins de análise econômica, determinou-se uma taxa de juros de 10 por cento ao ano e um período de depreciação de 10 anos. RESULTADOS: O valor total para aquisição e montagem da Unidade Móvel do Hospital Oftalmológico de Sorocaba foi de R$ 184.140,00. O montante gasto com despesas para a sua manutenção e funcionamento durante o ano 2001 foi de R$ 28.000,00. A Unidade funcionou, em média, durante 2 dias por semana no ano 2001 e foram realizadas, nesse período, 6.492 consultas, estabelecendo-se uma receita de R$ 32.460,00. As consultas geraram exames complementares e cirurgias oculares, contabilizando-se R$ 51.540,00. Portanto, a receita obtida diretamente com as consultas, exames complementares e cirurgias durante o ano 2001 foi R$ 84.000,00, pagos pelo Sistema Unico de Saúde, de acordo com valores pré-estabelecidos. A partir desses valores é possível uma análise econômica do empreendimento e esta foi feita com e sem poupança para depreciação, levando-se em consideração as despesas e as receitas. CONCLUSÃO: Além de prestar atendimento a comunidades carentes e distantes, uma Unidade Móvel pode ser fonte de renda para um Serviço de Oftalmologia.


Assuntos
Humanos , Serviços de Saúde Comunitária/economia , Atenção à Saúde/economia , Oftalmopatias/diagnóstico , Unidades Móveis de Saúde/economia , Análise Custo-Benefício , Serviços de Saúde Comunitária/métodos , Atenção à Saúde/métodos , Oftalmopatias/economia , Oftalmopatias/terapia , Acesso aos Serviços de Saúde
3.
Rev. IMIP ; 12(1): 32-6, jun. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-272699

RESUMO

Os autores descrevem uma série de casos de agamaglobulinemia ligada ao X e fazem uma breve revisão da literatura sobre esta desordem imunológica. Salientam os sinais e sintomas para que o pediatra generalista tenha condições de realizar um diagnóstico mais precoce que permita melhor manuseio clínico e terapêutico para os pacientes portadores desta doença


Assuntos
Humanos , Masculino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Agamaglobulinemia/diagnóstico , Agamaglobulinemia/etiologia
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